1993, São Paulo, Brasil

Pedro Zylbersztajn faz desenhos, textos, performances, sons, instalações e vídeos buscando provocar pequenas alterações nos protocolos de manutenção da vida cotidiana. Entre suas atividades, destacam-se a exposição The Afterwake: Anaïs Horn y Pedro Zylbersztajn, na Galería RGR (Cidade do México, 2023); a apresentação individual de brickwork na Americas Society (NY, 2018) e a exposição individual Como se eu fosse o fotógrafo: Carlos Amadeu Gouvêa, 1971 na Casamata (RJ, 2016); as coletivas ALIMENTO (la_cápsula, Zurique, CH 2023), Time Capsule 2045 (Musée de Art et Histoire, Genebra, CH 2022 e Palais des Beaux-arts de Paris, FR 2021), L'intolerable ligne droite (Galerie Art & Essai, Rennes, FR 2019) e Trembling Thinking (Americas Society, NY, 2018); e participações na 2ª FRONT International Triennial (Cleveland, EUA 2022) e na 12ª Bienal de Arquitetura de São Paulo (2019). Foi residente no Pivô (SP, 2020) e na Villa Sträuli, através de uma bolsa de pesquisa da fundação Pro Helvetia (Winthertur, CH 2023). Foi Postgraduate Fellow no programa Art by Translation (França, 2019-2021) e é mestre pelo Programa em Arte, Cultura e Tecnologia do MIT (EUA). É membro do grupo de pesquisa micro-histórias na Casa do Povo (SP), um dos coordenadores do projeto arte_passagem e membro do coletivo de pesquisa Index Literacy Program. A artista participou do Pivô Pesquisa 2020 e teve o projeto um número conhecido (porém não divulgado) de rumores espalhados pelas páginas de uma biblioteca circulante comissionado pelo Pivô em 2023.