Bárbara Milano

Sobre

1987, vive e trabalha em São Paulo

Fruto entre o preto, o branco e o ancestral da terra, Xucuru, de Pindorama. Nascida em Piracicaba, onde passa um rio… Vive e produz a partir da cidade de São Paulo e itinerâncias. A costura entre diferentes linguagens desafia a forma – do corpo como ato [performatividade] à fotografia como registro silencioso. Os trabalhos freqüentemente abordam questões de identidade; ancestralidade; espiritualidade e gênero. Seu corpo é suporte de vivências imateriais. Atualmente é mestranda em Artes pela UNESP-SP com o projeto FOTOGRAFIA RITUAL; Pesquisadora no grupo de pesquisa cAt (ciência/Arte/tecnologia) IA-Unesp/CNPq; Residente do ateliê de Artemídia (fotografia) pelo programa L.O.T.E.. E, integra o coletivo Nacional TROVOA, participando do Viewing Room da SP-Arte e SP-Foto em 2020. Mesmo ano que integrou a coletiva Zonas de Compensação 7.0 (online), em parceria com as Universidades de Granada (ESP) e Luxemburgo (LUX). Em 2021 teve sua primeira exposição individual: MATERNAGEM, na Oficina Cultural Alfredo Volpi (São Paulo).

Entre outras exposições coletivas das quais participou estão: Lavra 2020 e 2019, com o trabalho MÃE, no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (Rio de Janeiro). E, em 2018 participou das residências NOVE e Demolition Incorporada no CAMPO Arte Contemporânea (Teresina), onde realizou a performance BATE-FOLHA.

 

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