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AGENDA
Campo Aberto
05/09 – 12/09/21

Encerrando o Ciclo II do programa de residências Pivô Pesquisa 2021, o evento Campo Aberto reúne entre os dias 05 e 12 de setembro desdobramentos dos processos e das discussões coletivas realizadas durante as doze semanas de residência. As propostas serão apresentadas tanto no espaço quanto nos canais digitais do Pivô.

 

O Ciclo II, realizado entre 14 de junho e 13 de setembro, conta com a participação de Ariana Nuala, arquivo mangue (Cafira Zoé e Camila Mota), Bárbara Milano, Denise Agassi, Julieta Tarraubella, Leandro Estevam, Maya Quilolo, Rafael Segatto e Sophia Pinheiro, e acompanhamento curatorial de Catarina Duncan.

 

PROGRAMAÇÃO

 

Atividades presenciais nos ateliês do Pivô

 

Os ateliês da residência Pivô Pesquisa estarão abertos para visitação nos dias 5, 8, 9 e 11 de setembro, das 13h às 19h.

 

Ariana Nuala

 

arquivo mangue | camila mota e cafira zoé

 

Bárbara Milano

Pedal

Estar junte com o espaço necessário entre nós. Sentir a força do corpo coletivo. A construção de novos caminhos se faz no gesto de pedalar… Girar a roda da cura.

Chamamento para a BICICLETADA, saindo da frente do Pivô rumo ao Pico do Jaraguá! Vem de máscara!

Domingo, 12/09, 8h

Mais informações aqui.

 

Denise Agassi

Respiração-antena

A Respiração-antena tem a intenção de flexibilizar o campo eletromagnético pessoal para romper antigas estruturas de percepções de mundo. Consiste em nos colocarmos disponíveis para receber e transmitir informações sutis. Ressonar, sintonizar, converter, conectar, canalizar, compartilhar são os verbos ativados nessa prática artística.

Segunda, quarta e sexta, 06, 08 e 10/09 (consulte horários)

 

Julieta Tarraubella

Bunker, 2018-2021

Nesta performance, Tarraubella propõe um exercício de bloqueio da visão visando explorar diferentes fatos e representações do tempo. Na ação, um grupo de jovens usa óculos de led que reproduzem continuamente manchetes de notícias extraídas da internet, de diferentes mídias e consumidas por públicos distintos. Este grupo opera como uma gangue itinerante que intervém na cidade.

Domingo, 05/09, às 15h e às 17h.

 

Leandro Estevam

 

Maya Quilolo

Ocupando o espaço em branco, vídeo, 2021

Contra o corpo, a guerra. 32 mil cabeças sem teto. Contra o cerco, a margem: o Ori mastigado pela arquitetura perversa. O solo de concreto é inóspito. Porém a vida não é algo que se expurga do corpo, assim como o corpo não é algo que se expurga com uma obra.

 

Rafael Segatto

 

Sophia Pinheiro

Vermelha: conversa sobre slides e um projetor Soviético

Um mergulho de trocas e conversas sobre materiais de um arquivo materno, a possibilidade de projetar um mundo de rituais.

Quinta, 09/09, 18h às 19h

Visitação de quarta a sábado, das 13h às 19h.

 

Plataforma Campo Aberto (online)

 

Que um novo começo siga a cada término, eis o curso do céu

 

Artistas residentes compartilham alguns de seus projetos, referências e pesquisas em andamento.

Mostra de vídeos (online)

 

A mostra reúne uma série de trabalhos audiovisuais realizados por artistas residentes e artista convidada.*

 

arquivo mangue

Barbara Milano 

Denise Agassi

Inaê Moreira*

Julieta Tarraubella

Maya Quilolo 

Rafael Segatto 

Sophia Pinheiro

 

Blog

 

Ariana Nuala

desenhando feitiço com os pés

 

arquivo mangue

para os rios que correm subterrâneos no avesso do céu

“levantes explodem em todas as regiões, os rios soterrados foram os primeiros a estourar os bueiros e partir as ruas ao meio, jorram tão alto que encontram as águas dos rios que correm acima da nossa cabeça” AVÁ, f(r)icção cósmica em 3 atos.

 

Bárbara Milano

Ciclo Cura

A contação como instrumento de escuta a partir de uma série de jornadas de bicicleta.

 

Denise Agassi

Diário da Sala Espacial

Registros que compõem o histórico das sessões de sessão de respiração na Sala Espacial.

 

Julieta Tarraubella

Elementais

Fotografias, flores, galhos, penas, entre outros pequenos tesouros. A série de fotogramas Elementais busca revelar o plano mágico do intangível que habita nas cidades.

 

Leandro Estevam

Sombras do Infinito

Tudo é sempre luz.

 

Maya Quilolo

Orí de cobra é mistério do mundo

Ori de Cobra d’água é um experimento poético performático de tessitura do corpo mitológico que atravessa a existência de Maya Quilolo. Maya Quilolo é quilombola, artista e pesquisadora e carregou as águas do rio Watu (Rio Doce) para a deusa Yorubana Osun em Osogbo, na Nigéria. Em seu sotaque pretoíndio, típico do vale Jequitinhonha, região de nascença de seu corpo humano, Maya nos convida a sentir e viver o atravessamento de rio que mescla imagens de seu próprio corpo-cobra com as águas dos rios que atravessam suas rotas de onha (peixe) andeja.

 

Rafael Segatto

crescer como Exu plantado em terras de Oquê

Esse texto eu acho que é um texto onde eu decido retomá-lo para demarcar um território.

 

Sophia Pinheiro

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