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BIOGRAFIA
02:43 - 09/10/2023
ULTIMA ATUALIZAÇÃO:
arquivo mangue
arquivo mangue é uma célula de invenção de obras rituais multimídias y f(r)icções cósmicas formada pela atriz, diretora y artista visual camila mota y u poeta y artista multilinguagem cafira zoé. foi criada como ferramenta de atuação contra o massacre da imaginação y para a instauração de novas cosmogonias, tendo como ponto de partida a encruzilhada como epistemologia y a ficção especulativa como bússola. atua como pequenos curtos-circuitos nos sistemas heterocentrados, falocêntricos, binários, extrativistas, predatórios, coloniais, patriarcais y supremacistas de fazer-mundos por compulsão, através da criação multimídia, utilizando o vídeo, os trabalhos em tecido, as artes gráficas, a pintura, a fotografia, a colagem, as ruínas, o próprio corpo y a ação urbana y mídia tática como linguagens de atuação plástica: só se existe em ato. os trabalhos da dupla são marcados pelo desejo de simbiose y confluência como prática e pensamento, para isso importa fazer-mundos ligados às cosmopolíticas da terra, à criação de novos circuitos, em relação com diferentes territórios, com o que se passa entre y com respeito ao tempo da fermentação de tudo. ciência, tecnologia y transe. recentemente, a dupla deu início ao grupo de estudos "poesia multiespécie para épocas fundidas", com encontros online num circuito de participantes que cruza territórios de são paulo, florianópolis, rio de janeiro, manaus, alemanha y suécia. conduziram ainda o projeto teat(r)o de encruzilhada, dirigindo um núcleo transmídia de trabalho na 5ª dentição da universidade antropófaga, projeto de troca y transmissão de conhecimentos do teat(r)o oficina, que culminou na abertura de processo da ativação "cacilda cósmica: odisséia onírica", dramaturgia inédita criada a partir da odisseia sobre cacilda becker, do teat(r)o oficina, trabalhada a partir de uma instalação video-teatro-gráfica (2022). exibiram avá - o filme ovani (objeto audiovisual não identificado) na 10ª Mostra Tiradentes SP no cinesesc neste ano de 2022. avá passou ainda pela 25ª mostra de cinema de tiradentes, pela xv edição do festival de artes de goiás y pelo festival amparo sp até agora. no primeiro semestre, falaram um pouco sobre o os processos de criação no brasil 2022 em artigo na frieze intitulado "the interspecies mindset guiding brazilian protestors". participaram da rádio transmissão do episódio "do luto à luta", monólogo em 4 vozes, à convite do arquiteto y multiartista paulo tavares, como uma audioperformance, parte da obra "artists-in-presidents: transmissions to power" galeria blackwood (2021). foram selecionadøs para o programa pivô pesquisa - ciclo II, com curadoria de catarina duncan (2021), onde apresentaram o processo da instalação multimídia / poema visual "para rios que correm subterrâneos no reverso do céu". estão no dossiê “poetas contemporâneas do brasil” pela editora unicamp, ao lado de nomes consagrados como alice ruiz, conceição evaristo, ana martins marques,  entre outras. tiveram o curta "as gaivotas que nascem dos tremores da terra", sci-fi 15' selecionado para o festival arte como respiro, itaú cultural (2020). ganharam o prêmio antonio bivar com o roteiro "o olho do galo", de cafira zoé (2020). publicaram o livro de artista "quando sonham os cães" pela fera miúda ediç˜es (2020). fizeram parte da coletiva "o que não é floresta é prisão política", galeria reocupada, ocupação 9 de julho em são paulo, com a instalação "feitiço de espada, ruína y terra contra terraplana" [sítio específico] (2018-2019). video-instalação "tudo que gira é makumba" [sítio específico] para a exposição "manjar re-conhecimento", junto das obras "ruínas vitais" y "piano para ogun", no solar dos abacaxis, rio de janeiro, brasil (2019) y da coletiva “⦿”, com participação de camila mota com as obras "makumba gráphyka preta e makumba gráphyka vermelha" na galeria leme, são paulo, sp (2018). atuaram em leitura performática na mesa “antropoceno”, na XII bienal internacional de arquitetura de são paulo, ao lado de jerá guarani, renzo taddei y thiago benucci. participaram da exposição coletiva "uns" no espaço breu, com a instalação fotográfica "rio: plano sequência sobre cidade partida" (2018). compuseram os processos de criação da “autoescola insular”, na 33a bienal.   algumas publicações: revista de esperando godot (2022) ensaio "debaixo do palco tem rio" na revista sala preta do ppgac-usp (2021) ensaio "memórias de uma atriz" na revista sala preta do ppgac-usp (2021) carta pública pela cultura "não permitam choque séptico no corpo coletivo da classe artística" na ilustríssima / folha de são paulo (2020) conto de ficção cósmica "notícias do centro da terra" no "a céu aberto", espaço dedicado à coleção de contos da n-1 edições ao lado de escritores como joão adolfo hansen, palmina sebastião, hilton lacerda, marilene felinto, júlia de carvalho hansen, entre outrøs. poemas revista ruído manifesto ensaio “auscultar um rio – pequeno ensaio para uma cosmopolítica dos povos” na 20ª edição dos cadernos de subjetividade, do núcleo de estudos da subjetividade puc-sp (2019) revista "a bigorna", da universidade antropófaga/ teat(r)o oficina com versão impressa e digital (2018) entrevista "a bruxaria do teatro"   Artistas residentes do ciclo 3 do Pivô Pesquisa em 2022 Participaram da exposição 'de montañas submarinas el fuego hace islas [de montanhas submarinas o fogo faz ilhas]', com curadoria de Yina Jiménez Suriel, em 2022